LINHA ABERTA
LINHA ABERTA
Emprego, educação, habitação. Os portugueses e os africanos são as principais vítimas de discriminação no Luxemburgo. Esta é a conclusão do relatório da Comissão Europeia contra o Racismo e Intolerância, publicado esta semana.
Concorda? Já se sentiu discriminado no Luxemburgo ou assistiu a atos discriminatórios? Ou pelo contrário acha que este relatório não espelha a realidade do país?
Em mês de regresso às aulas, consagramos o Linha Aberta desta semana ao sistema de ensino.
Concordaria com uma proibição do telemóvel em todas as escolas luxemburguesas, à semelhança do que vai acontecer no Liceu Ermesinde?
Acha que o uso do telemóvel prejudica os jovens e a sua aprendizagem? Ou acha que é uma ferramenta útil e necessária nos dias de hoje?
Combustíveis caros, preços das viagens acima do normal, greves em alguns aeroportos europeus.
No último Linha Aberta antes das férias de verão, queremos saber se tenciona viajar este verão. De avião ou de carro? Férias cá dentro ou lá fora? Quais os seus planos?
O Luxemburgo tem falta de médicos. A situação é denunciada há anos.
Você, já sentiu os efeitos da falta de médicos? Já recorreu a serviços no estrangeiro?
Os médicos, por seu lado, falam em más condições de trabalho. Se é médico, como descreve a situação? Tenciona continuar no país ou as condições no estrangeiro são mais aliciantes?
O Luxemburgo veste-se de vermelho, branco e azul claro. A razão? A Festa Nacional. Dia em que o país celebra o aniversário do Grão-Duque, o chefe de Estado.
Costuma aderir aos festejos? Se sim, diga-nos do que mais e menos gosta. Se, pelo contrário, não tem por hábito comemorar este dia, diga-nos porquê. Identifica-se mais com o 10 de Junho ou com o 23 de Junho?
Pela primeira vez na história do Luxemburgo, um português foi eleito burgomestre. No rescaldo das eleições de domingo, qual o seu balanço dos resultados eleitorais? Ficou satisfeito ou dececionado com os resultados da sua comuna?
Quatro portugueses ou lusodescendentes foram os mais votados nas suas comunas, mas pelo menos dois deles não serão nem burgomestres nem vereadores. O que acha disso? Concorda com o sistema eleitoral do Luxemburgo?
Seis anos depois, luxemburgueses e não-luxemburgueses inscritos voltam às urnas no domingo para elegerem os seus representantes locais. O que espera destas eleições? O que quer que mude na sua comuna?
Será que é desta que vamos ter um burgomestre português? Gostava de ver mais portugueses, lusodescendentes ou lusófonos na política local?
Devem as lojas e supermercados abrir aos feriados no Luxemburgo? Será isso bom para a economia nacional?
E para a carteira dos trabalhadores do setor? Faz muita diferença?
Ter o comércio a funcionar aos feriados torna o país mais competitivo e atrativo ou será desnecessário?
Três anos depois, a procissão ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Wiltz, vai voltar a realizar-se.
Você, vai estar presente? Sentiu falta deste evento que todos os anos reúne milhares de portugueses, e não só?
Se não vai participar na parte religiosa, costuma juntar-se com a família e amigos nos tradicionais acampamentos à beira da estrada?
Sente que a pobreza está a aumentar no Luxemburgo? Já se viu obrigado a recorrer a uma mercearia social ou a uma cantina social para poder comer? Conhece quem esteja nessa situação?
Conhece de perto o fenómeno dos trabalhadores pobres?
O setor da construção atravessa uma quebra na atividade devido a taxas de juro e preços elevados. Acha que poderá vir aí uma crise sem precedentes?
Se trabalha no setor, qual a situação na sua empresa? Há projetos para os próximos meses? Teme ter que despedir ou ser despedido?
A taxa de estrangeiros recenseados para votar nas comunais de junho ficou aquém das expectativas.
Porquê? Não haverá interesse? Será que os estrangeiros não conhecem bem o sistema político luxemburguês? Ou faltou uma verdadeira campanha de apelo à inscrição?
Fim da máscara, do isolamento e das multas. A nova ‘lei covid’ entra em vigor no sábado e põe fim a algumas das restrições que moldaram as nossas vidas nos últimos três anos.
Concorda com o fim do isolamento dos infetados? Vai continuar a usar a máscara? E sobre a vacina, tomou as doses de reforço?
Milhares de pessoas assinaram nos últimos meses duas petições que pedem um subsídio público para que os pais possam reduzir o horário de trabalho e, assim, passar mais tempo com os filhos.
Concorda? As crianças passam demasiado tempo em creches e estruturas de acolhimento extra-curricular? Qual a solução: um subsídio para os pais ou a redução generalizada do tempo de trabalho?
Existem há sete anos e está provado que reduzem o número de acidentes mortais. Sente-se mais seguro nas estradas onde existem radares fixos de controlo de velocidade? Devem ser instalados mais?
Concorda com a redução do limite de velocidade para 30 km/h nas localidades?
O ano é 2023 e elas continuam sub-representadas na política e nos cargos de liderança, são sobretudo elas quem fica em casa para cuidar dos filhos doentes e, apesar de melhorias significativas, ainda ganham menos porque trabalham menos.
Mulheres, sentem na pele a desigualdade? Em que áreas? Tem melhorado? Homens, são a favor ou contra as quotas de género na política e nas empresas?
Uma proposta da Comissão Europeia sobre os dias de descanso dos condutores de autocarros veio relançar o debate sobre o setor.
É motorista? Trabalhar 12 dias consecutivos é realista? Há riscos?
Se é utente, teme que a medida coloque em causa a segurança? Está satisfeito com o serviço de autocarro no Luxemburgo?
A Rússia invadiu a Ucrânia há um ano.
Como tem vivido os efeitos deste conflito? O que acha do apoio que a União Europeia tem dado a Kiev, seja através de dinheiro, ajuda humanitária ou acolhimento de refugiados?
Teme que esta invasão desencadeie uma terceira guerra mundial?
Muito se tem culpado a guerra pelos diversos aumentos de preços. Acha que é justificado?
Imagens chocantes de um emigrante a ser violentamente agredido por jovens em Olhão, Portugal, tornaram-se virais nos últimos dias. Agressores têm entre 16 e 19 anos.
No Linha Aberta desta quinta-feira vamos falar de violência juvenil. Tem conhecimento de jovens agredidos por outros jovens no Luxemburgo? Como é que as autoridades devem agir?
Salários e pensões vão aumentar duas vezes em apenas três meses, uma neste mês fevereiro e outra em abril. Como encara esta notícia?
Acha que as duas adaptações salariais vão fazer diferença, para melhor? Ou serão insuficientes face ao aumento dos preços? Teme que haja um efeito bola de neve e que os preços voltem a aumentar?
A evolução do seu salário está dependente do sistema de indexação ou tem adaptações frequentes?
Ganhou força com a pandemia e parece ter vindo para ficar. O tema do teletrabalho continua na ordem do dia.
Você, é apologista do ‘homeoffice’? Trabalha desta forma regularmente? Quais as maiores vantagens? E desvantagens? Considera que o Governo deve apostar no teletrabalho para diminuir a poluição e o trânsito? Como? Através de ajudas de custo para quem faz de casa o escritório, por exemplo?
Por outro lado, acha que trabalhar a partir do domicílio afetou a relação com os colegas? Se trabalha na restauração ou comércio, sente que há menos clientes?
E se vive do lado de lá da fronteira, qual a sua experiência? O número de dias a que tem direito por ano é suficiente?
Aumento dos preços e do desemprego. Apesar das ajudas do Governo, as previsões para os próximos tempos não são as mais animadoras.
Você, sente na pele os efeitos da crise? Como? O que mais o assusta? Tem um emprego seguro?
Como avalia as medidas do Governo? Acha que o aumento do salário mínimo e as indexações salariais previstas para este ano vão ajudar?
O que mais lhe pesa ao fim do mês? A habitação? Acha que o Executivo devia ter prolongado o congelamento das rendas?
2023 é ano de eleições no Grão-Ducado. Nas comunais, será a primeira vez na história do Luxemburgo que todos os estrangeiros poderão votar, independentemente de há quanto tempo vivem no país. A única condição é estarem recenseados.
Os dados mais recentes dizem que apenas 11 mil portugueses estão inscritos. Há 64 mil que ainda não o fizeram. Você, já se recenseou? Se não o fez, porquê? Sente-se bem informado sobre as condições de recenseamento?
Vai votar em junho? O que acha da eliminação do período obrigatório de residência?
Mais de 4.500 pessoas já assinaram a petição que quer ver o direito de pagar com dinheiro consagrado na constituição luxemburguesa.
Você, concorda? Teme que a sociedade caminhe para o fim das moedas e notas? Prefere pagar com dinheiro ou com cartão?
Já lhe foi negada a possibilidade de pagar com ‘cash’ no Luxemburgo? Como encara a digitalização dos pagamentos e operações bancárias?
O Luxemburgo está com falta de trabalhadores. É uma situação que se vive em quase toda a Europa, com as empresas a enfrentar uma crescente falta de mão de obra.
A situação é sem precedentes também no Grão-Ducado, com as empresas luxemburguesas a registar este ano números recorde de ofertas de emprego. Em julho, por exemplo, o número superava as 13.500 vagas, praticamente o mesmo número de desempregados inscritos na ADEM. No espaço de um ano, o número total de vagas aumentou 50%. Os postos de trabalho por preencher tinham caído durante a pandemia, mas, depois, mais do que duplicaram.
O patronato está a conhecer o reverso da medalha, depois de muitas empresas terem despedido durante o confinamento? Concorda, ou não, com a possibilidade de recrutar trabalhadores fora da União Europeia? Os empregadores são, ou não, demasiado exigentes com os níveis de língua?
O mecanismo de adaptação de salários e pensões à inflação foi criado para proteger o poder de compra dos trabalhadores e pensionistas face ao aumento do custo de vida. Isto é na teoria, porque na prática, são os trabalhadores quem perdem o ‘index’ cada vez que há uma crise.
Com o adiamento de uma parcela de indexação, deste ano para o próximo ano, os empresários do Luxemburgo poupam mais de dois mil milhões de euros só em salários brutos.
O que acha deste sistema tipicamente luxemburguês? O ‘index’ é bem-vindo? Ou pelo contrário é contra-produtivo, já que cada vez que há ‘index’ alguns bens e serviços também aumentam? Ao contrário das rendas, a compra de casa não é tida em conta no cálculo da inflação – que por sua vez vai desencadear o mecanismo de indexação –. Aprova ou reprova? Se é patrão, como antecipa as três indexações previstas para 2023? Segundo o Statec, duas são certas, sendo que a terceira, no último trimestre de 2023, ainda é uma incógnita.
Há mais pessoas em risco de pobreza no Luxemburgo. A taxa subiu de 18% para 19% num ano. Trata-se de um em cada cinco residentes. E os portugueses são a nacionalidade mais afetada.
O aumento dos preços mudou os seus hábitos de consumo? Que mais deve o Governo fazer para ajudar as famílias? Acha que os preços de bens essenciais deviam ser limitados?
E o que diz sobre a indexação? E, na sua empresa, a única forma de ver o salário aumentar?
Uma mulher encontrada desmembrada perto da fronteira, uma jovem assassinada pelo marido enquanto o filho de 5 meses dormia, um casal abatido a tiro em Niederkorn. Três crimes violentos foram notícia no Luxemburgo nas últimas semanas.
No Linha Aberta desta quinta-feira, usamos estes casos como ponto de partida para debater o seu sentimento de segurança. Está preocupado com a segurança no Luxemburgo? Ou pelo contrário, encara estas tragédias apenas como casos isolados?
Tem conhecimento de episódios violentos nos últimos tempos? Roubos, agressões? Como avalia o trabalho da polícia?
Após a divulgação pela Rádio Latina de um caso de bullying numa escola do norte do Luxemburgo, têm-nos chegado através das redes sociais dezenas de relatos de pais que se queixam do problema e da inércia das autoridades.
No Linha Aberta desta semana queremos saber se já viveu de perto um caso de bullying, como lidou com a situação e o que fizeram as autoridades. A quem recorreu? Que resposta obteve da escola? O que deve ser feito?
Se é professor, como procedem as escolas? Há meios suficientes? Já presenciou muitos casos de bullying?
A Rádio Latina emite há 30 anos e, no âmbito deste aniversário especial, queremos ouvir quem nos ouve.
Escuta a Rádio Latina há muito tempo? Lembra-se dos primórdios da estação? Ouviu a primeira emissão da Latina na manhã do dia 5 de outubro de 1992?
Qual o seu programa favorito? O que faz falta na antena?
Se chegou ao Luxemburgo há pouco tempo, como soube da nossa existência?
De carro, autocarro, comboio ou de avião, quem viaja do Luxemburgo para Portugal é obrigado a apresentar um teste negativo à covid-19, quer esteja vacinado ou não.
A medida, imposta pelo Governo de António Costa, vigora desde o início deste mês até ao dia 9 de janeiro. Isto significa que quem quiser passar as festas de fim de ano em Portugal tem de fazer o rastreio à covid-19, antes de iniciar a viagem.
Concorda, ou não, com estas precauções de Portugal? Acha que o Luxemburgo devia seguir o seu exemplo? Ou pelo contrário, considera que os vacinados não deviam ser obrigados a fazer teste de despistagem à covid-19, tal como prometido inicialmente?
Os não vacinados vão deixar de ter acesso a cinemas, estádios de futebol, salas de concerto, mercados de Natal, cafés ou restaurantes. Na verdade, os não vacinados contra a covid-19 vão perder o direito de assistir ou de participar em tudo o que é atividades de lazer, entretenimento e desporto.
Já no mercado de trabalho, o CovidCheck vai ser obrigatório nas empresas a partir do dia 15 de janeiro de 2022. Isto é, só poderá ir trabalhar quem tiver vacinação completa ou quem está a recuperar da doença ou quem tiver comprovativo de um teste negativo à covid-19 (PCR/48 horas ou teste antigénio certificado por um profissional de saúde/24 horas). E, já é o caso atualmente, quem não tiver o CovidCheck em dia corre o risco de ser sancionado, desde perdas de salário a despedimentos. Atualmente, o CovidCheck nas empresas é facultativo. Quem decide são os patrões, se o aplicam ou não.
O objetivo é claro e continua a ser o mesmo: pressionar os não vacinados a aderirem à vacinação.
Concorda, ou não, com esta estratégia? A saúde pública justifica que o Governo barre a entrada aos não vacinados? Ou pelo contrário, estará o Executivo a discriminar os não vacinados?
A violência contra as mulheres pode assumir diversas formas e manifesta-se em qualquer lugar. Uma em cada três mulheres em todo o mundo foi vítima de violência sexual ou física ao longo da sua vida, segundo a ONU.
No Luxemburgo, mais de mil mulheres foram vítimas de violência doméstica no ano passado. Dessas, 161 eram raparigas menores de idade.
O Governo pretende reforçar a segurança das vítimas de violência doméstica. Como? Vigiando os agressores por pulseira eletrónica.
Aprova, ou chumba, este projeto do Governo? Será a medida suficientemente dissuasora para afastar os agressores das vítimas?
São as perguntas que lançamos no Linha Aberta, no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que se assinala esta quinta-feira, dia 25 de novembro.
A Europa volta a ser o epicentro da pandemia de covid-19, numa altura em que os vacinados são dispensados de testes por terem menos riscos associados à doença e menos probabilidades de infeção e de transmissão do vírus.
Os vacinados também deviam ser testados com regularidade?
O Governo deve, ou não, repor a testagem em massa gratuita para todos?
Os cientistas avisam há três décadas sobre os perigos do aquecimento global. O mundo ouviu mas não atuou ou pelo menos de forma suficiente e eficiente.
Os líderes mundiais reúnem-se até sexta-feira na maior cimeira sobre o clima, promovida pelas Nações Unidas. Uns prometem mais do que os outros.
Mas para além da ação política, o que fez ou que está disposto a fazer no seu dia a dia para melhorar o clima? Quais os comportamentos que alterou ou pretende alterar para um planeta menos poluído?
