Peregrinação a Wiltz. Escuteiros faziam a receção ao peregrino há 15 anos
Radio Latina 15.05.2024

Peregrinação a Wiltz. Escuteiros faziam a receção ao peregrino há 15 anos

Os escuteiros venderam objetos benzidos aos peregrinos ao lado da Igreja de Niederwiltz.

Peregrinação a Wiltz. Escuteiros faziam a receção ao peregrino há 15 anos

Os escuteiros venderam objetos benzidos aos peregrinos ao lado da Igreja de Niederwiltz.
Radio Latina 15.05.2024

Peregrinação a Wiltz. Escuteiros faziam a receção ao peregrino há 15 anos

Por questões de segurança, a organização da peregrinação decidiu acabar, no ano passado, com o serviço que era até então assegurado pelos escuteiros lusófonos. Apesar de não haver as habituais massagens aos pés dos peregrinos, os escuteiros continuam presentes e ativos no evento.

Desde o ano passado, que marcou o regresso da peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Wiltz, após a pandemia, que os Escuteiros de Santo Afonso já não fazem a tradicional receção ao peregrino na sala paroquial Home Saint Sébastien, um serviço que prestavam há 15 anos.

Escutado pela Rádio Latina, Bruno Martins, chefe do agrupamento de escuteiros lusófonos, disse que a decisão partiu da organização e se deve a questões de segurança e higiene.

Segundo Bruno Martins, o serviço dos escuteiros limitava-se às habituais massagens e lavagem de pés, sendo que algum caso mais grave era encaminhado para profissionais de saúde. Mesmo assim, a organização optou por acabar com a receção ao peregrino. Tudo o que tiver a ver com a saúde dos peregrinos cabe agora à Corporação Grã-Ducal de Incêndio e Socorro (CGDIS) como explicou à Rádio Latina Hélène Neissen, presidente das Obras Paroquiais de Niederwiltz.

Apesar de já não terem essa missão, os Escuteiros de Santo Afonso estiveram presentes e ativos.

Questionado sobre a afluência às celebrações desta 56ª Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, Bruno Martins considera que esta foi menor. Sobre a polémica proibição dos acampamentos e churrascos – que algumas vozes consideram estar na origem de uma quebra na afluência –, o chefe do agrupamento de escuteiros lusófonos não acredita que isso tenha sérias repercussões. Quem vai movido pela fé, continuará a ir, remata.

Artigo: Diana Alves | Foto: Radio Latina


Notícias relacionadas

O Papa Francisco com o cardeal do Luxemburgo. (Foto: Arquivo LW)