Veem aí medidas de austeridade. Quais? Ainda não se sabe, mas o Governo já anunciou que será uma realidade face à previsão de défice orçamental de 630 milhões de euros e de uma acumulação de dívida pública que supera os 3,5 mil milhões de euros para 2023. Em tempo de eleições sociais que decorrem até ao dia 12 de março, a Rádio Latina falou com as duas maiores centrais sindicais do país, OGBL e LCGB. Aqui ouvimos a reação da OGBL
Veem aí medidas de austeridade. Quais? Ainda não se sabe, mas o Governo já anunciou que será uma realidade face à previsão de défice orçamental de 630 milhões de euros e de uma acumulação de dívida pública que supera os 3,5 mil milhões de euros para 2023. Em tempo de eleições sociais que decorrem até ao dia 12 de março, a Rádio Latina falou com as duas maiores centrais sindicais do país, OGBL e LCGB. Aqui ouvimos a reação da OGBL
O secretário-geral da OGBL, Jean-Luc de Matteis, declara-se preocupado face ao anúncio de medidas de austeridade do Governo. E deixa o aviso: que não se atreva a tocar nos sistemas de pensões e de saúde.
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Ainda esta quarta-feira se soube da falência de uma das maiores empresas do setor da construção civil, a Carvalho Constructions Générales, de Colmar-Berg. Uma situação que arrasta 103 trabalhadores para o desemprego.
Sem avançar um número concreto, Jean-Luc de Matheis, que é responsável do departamento da construção civil na OGBL, diz ter conhecimento de várias empresas em dificuldade.
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O facto de o setor da construção ter acesso facilitado ao regime de desemprego parcial graças à intervenção do Governo é “uma boa ajuda”, na opinião de Jean-Luc de Matheis, mas não resolve a crise.
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Recorde-se que este apoio conjuntural à construção, sob a forma de desemprego parcial, aplica-se apenas a empresas de construção de edifícios residenciais e não residenciais ou de demolição e preparação de locais de construção.
Foi a 8 de maio de 1919 que a Câmara dos Deputados votou a alteração à Constituição para introduzir o sufrágio universal para todos os luxemburgueses com mais de 21 anos.
Foi a 8 de maio de 1919 que a Câmara dos Deputados votou a alteração à Constituição para introduzir o sufrágio universal para todos os luxemburgueses com mais de 21 anos.