UEL quer código do trabalho que dê mais flexibilidade a trabalhadores e empresas
UEL quer código do trabalho que dê mais flexibilidade a trabalhadores e empresas
É preciso acompanhar a evolução dos tempos. Perante a falta de mão de obra generalizada no país, a União das Empresas Luxemburguesas (UEL) defende alterações ao código do trabalho. A entidade patronal quer que seja dada mais flexibilidade a trabalhadores e empresas porque é isso que as pessoas querem, como referiu à Rádio Latina Jean-Paul Olinger, diretor do organism
Jean-Paul Olinger fala numa situação “tensa” no mercado de trabalho, que se explica por vários fatores, entre os quais o envelhecimento da população e o crescimento económico. E alerta: a falta de mão de obra é transversal a todos os setores.
Outra das explicações prende-se com uma alteração de “mindset” desde a pandemia. As pessoas “trabalham de forma diferente”, um fenómeno que a UEL está a analisar.
De acordo com o relatório “Trabalho e Coesão Social”, publicado recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (Statec), o Luxemburgo assistiu este ano a uma situação sem precedentes em matéria de ofertas de emprego, com o número a superar as 13.500 em julho.
Diana Alves