Quer melhorar o seu luxemburguês? Cinco filmes e séries na língua de Dicks
Radio Latina 5 2 min. 28.08.2023 Do nosso arquivo online

Quer melhorar o seu luxemburguês? Cinco filmes e séries na língua de Dicks

Quer melhorar o seu luxemburguês? Cinco filmes e séries na língua de Dicks

Radio Latina 5 2 min. 28.08.2023 Do nosso arquivo online

Quer melhorar o seu luxemburguês? Cinco filmes e séries na língua de Dicks

Percebe luxemburguês, mas quer melhorar a compreensão do idioma de Dicks? O cinema e a televisão podem ser uma ajuda preciosa.

O LLO.lu, o site de cursos online gratuitos de luxemburguês, gerido pelo Instituto Nacional de Línguas (INL), propõe cinco filmes e séries em luxemburguês para quem quer treinar a compreensão da língua, enriquecer o vocabulário e aprender expressões e características de alguns sotaques regionais.

“Troublemaker” (1988)

A seleção do LLO.lu começa com aquele que é hoje considerado ‘o’ filme de culto luxemburguês. “Troublemaker”, do realizador Andy Bausch, retrata o sonho americano de dois reclusos que se conhecem na prisão: Johnny Chicago e Chuck. Com Thierry Van Werveke, Ender Frings e Nicole Max nos papéis principais, “Troublemaker” teve direito a duas sequelas “Back in Trouble” e “Trouble No More”. Um filme com “diálogos autênticos” que, segundo a plataforma de cursos, pode ajudar a melhorar a compreensão oral do idioma, “juntando-se o útil ao agradável”.

Os vídeos 360 não têm suporte aqui. Ver o vídeo na aplicação Youtube.

“Capitani” (2019)

Ao longo dos 12 episódios que compõem a primeira temporada de “Capitani”, o inspetor Luc Capitani (Luc Schiltz) investiga a morte de uma adolescente, cujo corpo foi encontrado perto de uma falésia na aldeia luxemburguesa fictícia de Manscheid. Mas a investigação acaba por pôr a nu os segredos da aldeia. A série luxemburguesa, do realizador Christophe Wagner, entrou no top 10 das séries mais vistas da Netflix cinco dias apenas após o seu lançamento na plataforma. A segunda temporada de “Capitani” tem lugar no bairro da gare da capital luxemburguesa e aborda o fenómeno tráfico de droga na cidade.

Sobre o potencial da série em matéria de consolidação dos conhecimentos de luxemburguês, o LLO.lu destaca o facto de serem usadas muitas expressões e sotaques regionais.

Os vídeos 360 não têm suporte aqui. Ver o vídeo na aplicação Youtube.

“Kommunioun” (2022)

“Kommunioun”, de Jacques Molitor, é um thriller. Elaine, 35 anos, vive em Bruxelas com o filho Martin de dez anos. Quando Martin agride um colega na escola, Elaine decide visitar os avós paternos do rapaz, no vizinho Luxemburgo, mas a realidade que encontra é ainda mais sombria.

“Deixe-se levar por esta história cativante, ao mesmo tempo que se expõe ao luxemburguês”, ressalva o site de cursos online sobre este filme bilingue (francês e luxemburguês).

Os vídeos 360 não têm suporte aqui. Ver o vídeo na aplicação Youtube.

“Superjhemp Retörns” (2018)

Comédia luxemburguesa incontornável. “Superjhemp Retörns”, do realizador Félix Koch, conta o regresso do super-herói luxemburguês, que, depois de anos fora de cena, se vê forçado a recuperar os seus poderes para salvar o Luxemburgo – ou 'Luxusburg', como é chamado no filme – de uma catástrofe cósmica. A película tem os atores André Jung e Désirée Nosbusch nos papéis principais. Do elenco destaque ainda para Étienne Halsdorf, Jules Werner e Luc Feit.

Para o LLO.lu, este é “um filme ideal para melhorar a sua compreensão oral com diálogos divertidos e autênticos, permitindo ao mesmo tempo descobrir a cultura e o humor do Luxemburgo”.

Os vídeos 360 não têm suporte aqui. Ver o vídeo na aplicação Youtube.

“Mammejong” (2015)

“Mammejong” é um drama sobre a relação disfuncional entre Flëpp, um jovem, e a mãe depressiva, Sophie. É quando conhece Leena, uma jovem bósnia, que Flëpp percebe que terá de afastar-se da mãe. O elenco inclui Max Thommes, Myriam Muller e Maja Juric.

Para o LLO.lu, “Mammejong”, de Jacques Molitor, é também uma forma de enriquecer o vocabulário através de “diálogos autênticos e emocionantes”.

Os vídeos 360 não têm suporte aqui. Ver o vídeo na aplicação Youtube.

Artigo: Diana Alves | Foto: Caroline Martin