Mais de 30 candidatos de origem lusófona na corrida às legislativas
Radio Latina 2 min. 24.08.2023 Do nosso arquivo online
Legislativas 2023

Mais de 30 candidatos de origem lusófona na corrida às legislativas

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Mais de 30 candidatos de origem lusófona na corrida às legislativas

As eleições legislativas decorrem no próximo dia 8 de outubro. Em liça estão 12 partidos e um total de 649 candidatos (278 mulheres e 371 homens) para os 60 lugares na Câmara dos Deputados.

As eleições legislativas decorrem no próximo dia 8 de outubro. Em liça estão 12 partidos e um total de 649 candidatos (278 mulheres e 371 homens) para os 60 lugares na Câmara dos Deputados.

Entre os candidatos, há, segundo as contas da Rádio Latina, 34 de origem lusófona. O Partido Pirata é o que apresenta mais candidatos com este perfil: sete.

O déi Lénk (A Esquerda, em português) tem seis candidatos lusófonos. Já o Partido Cristão Social (CSV) e o Déi Gréng (Os Verdes, em português) contam quatro cada.


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Luxemburgueses escolhem os seus representantes parlamentares no dia 8 de outubro.

O Partido Comunista Luxemburguês (KPL) entra na corrida às legislativas com três lusófonos nas suas listas eleitorais. O mesmo número (três) que o recém-criado partido Liberté-Fräiheet (Liberdade, em português).

O Partido Socialista dos Trabalhadores do Luxemburgo (LSAP) e o Volt contam dois candidatos lusófonos cada.

Já o Partido Democrático (DP), o Partido Reformista da Alternativa Democrática (ADR) e o Fokus apresentam um candidato de origem lusófona cada.

O déi Konservativ (Os Conservadores) é o único sem candidatos lusófonos.

Por circunscrição eleitoral, o Sul elege 23 deputados, o Centro elege 21, o Norte 9 e a zona Este 7, perfazendo o total de 60 deputados. Os partidos KPL, Volt e déi Konservativ são os únicos que não se apresentam nas quatro circunscrições

Ao contrário das eleições comunais, as legislativas são reservadas apenas a candidatos e eleitores luxemburgueses. Uma situação que deixa quase metade da população de fora, já que 47.2% dos residentes são não-luxemburgueses.

Artigo: Henrique de Burgo | Foto: Arquivo Wort


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