Mais de 20 stands lusófonos no Festival das Migrações
Mais de 20 stands lusófonos no Festival das Migrações
Nos stands portugueses, além do estúdio móvel da Rádio Latina, há mais quatro espaços: jornal Contacto, Amitié Plurielle Luxembourg, Grupo Etnográfico do Alto Minho e Notícias do Luxemburgo.
Entre os cabo-verdianos, há oito stands associativos: Ami Ku Nhôs, Cap Vert Espoir et Développement, EducActions Cap-Vert, Ensemble Plus Fort, Federação das Associações Cabo-verdianas do Luxemburgo, Kola Son Jon, MeMaia e Veteranos do Norte.
A representar os guineenses estarão seis associações: Luso-Guineense, Antigos Jogadores Luso-Guineenses, Filhos, Descendentes e Amigos de Canhobe, Filhos e Amigos de Cantchungo, guineenses de Cabienque e Guinendadi.
Os brasileiros participam com a associação Brasillux e o grupo ‘Capoeira Mersch’, enquanto os angolanos terão a presença da Organização das mulheres solidárias com Angola.
Artistas e outras presenças no festival
Quanto a exposições, o salão ArtsManif vai acolher obras dos artistas Nelson Neves, Sérgio António da Costa Pereira, Marco Perna, Manuel Dias, Marisol Dourado e um espaço a cargo da associação Monte Sossego.
No salão do livro, além dos escritores portugueses já anunciados, Hugo Gonçalves e Miguel d’Alte, haverá mais quatro stands, com os autores Gabriel Gomes (livraria Pessoa) e Antero Monteiro, e ainda um espaço da Coordenação de ensino da língua portuguesa e outro da livraria Pessoa.
O escritor e contador de histórias cabo-verdiano, Adriano Reis, volta a participar no salão do livro (sábado, às 19h, na sala 2A) e no espaço aberto dedicado aos contos infantis (sábado, às 13h).
Na cena musical, Plácido Vaz vai subir ao palco principal, no sábado pelas 19h, para apresentar a sua música tradicional cabo-verdiana, acompanhado por Adilson Pereira (guitarra), Rui Cruz (bateria) e Djamilo Spencer (baixo). O músico guineense Manuel Simão Gomes vai também apresentar a sua música no mesmo local, às 16h de sábado.
Já a cineasta e poetisa cabo-verdiana, Lolo Arziki, vai apresentar três curtas-metragens seguidas, a partir das 15h de domingo (25), no bus openscreen, situado no hall 2. A primeira trata-se do documentário Homestay, sobre o turismo comunitário na ilha de Maio, seguida de dois vídeos de performance: "Relatos de uma rapariga nada pudica" e "Um dia ta passa" sobre alguns desafios do mundo queer.
Artigo: Henrique de Burgo | Foto: Arquivo LW